Desarmamento: A Alegria do Crime
Até agora eu me abstive de comentar qualquer coisa sobre esta palhaçada chamada REFERENDO sobre o desarmamento. Digo palhaçada porque, na minha opinião, isto é mais um jogo de cartas marcadas, onde o povo não passa de mero coadjuvante para a farsa de uma eleição totalmente burlável como todas as outras. Se você não entendeu o que eu quis dizer com burlável, leia Voto Eletrônico: É Mais Perigoso Votar Assim!
Na verdade, tudo vai depender de qual dos dois lados colocarem, literalmente, mais dinheiro nos bolsos do Lula e sua corja.
O que eu não entendo é como pode o Estado querer dizer o que podemos ou não podemos ter em casa. Não é uma questão de você andar ou não armado na rua, mas ter a arma em casa. Hoje eles querem dizer se você pode ou não ter uma arma em casa, amanhã, quem sabe, eles resolvem que você também não pode ter uma geladeira na sua casa, ou um jogo de facas de cozinha, pois você poderá matar alguém com uma faca, cortá-la em pedaços e esconder na geladeira. Como já aconteceu. Então, você é condenado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, além, é claro, de porte ilegal de arma, pois você tinha uma faca em casa.
Em um país onde somos OBRIGADOS a votar, OBRIGADOS a prestar serviço militar e agora, em um gesto claro de extrema arbitrariedade querem decidir o que podemos ou não ter em nossa propriedade, só falta instituir um decreto para que passemos a cumprimentar o lula com o braço direito estendido gritando: “Heil Lula!” Não entendeu? Basta saber que um dos primeiros decretos de Hitler ao assumir a Alemanha foi justamente desarmar a população. Será que vale a pena citar que Hitler também foi líder de movimentos sindicais trabalhistas? Mas isto é outra história.
Por agora, vou apenas citar um e-mail que eu recebi e que deixa claro alguns pontos da história da humanidade com relação ao desarmamento ocorrido em vários países.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e meio de armênios, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 13 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Pessoas indefesas caçadas e exterminadas nos países acima, no século XX, após o desarmamento da população ordeira, sem que pudessem se defender: 56 milhões.
Há doze meses o governo da Austrália editou uma lei obrigando os proprietários de armas a entregá-las para destruição. 640.381 armas foram entregues e destruídas, num programa que custou aos contribuintes mais de US$ 500 milhões. Os resultados, no primeiro ano, foram os seguintes:
Os homicídios subiram 3.2%, as agressões 8.6%, os assaltos à mão armada 44%. Somente no estado de Victoria, os homicídios subiram 300%. Houve ainda um dramático aumento no número de invasões de residências e agressões a idosos. Os políticos australianos estão perdidos, sem saber como explicar aos eleitores a deterioração da segurança pública, após os esforços e gastos monumentais destinados a "livrar das armas a sociedade australiana".
Naturalmente, a população ordeira entregou suas armas, enquanto os criminosos ignoraram essa lei, como já ignoravam as demais.
O mesmo está acontecendo no Reino Unido. País tradicionalmente tranqüilo, onde até a polícia andava desarmada, adotou o desarmamento da população ordeira. Pesquisa realizada pelo Instituto Inter-regional de Estudos de Crime e Justiça das Nações Unidas revela que Londres hoje é considerada a capital do crime na Europa. Os índices de crimes a mão armada na Inglaterra e no País de Gales cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes envolvendo armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. E hoje por cima disso um atentado terrorista perpetrado pela Al Qaeda.
Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. A polícia já está armada.
Nos Estados Unidos, onde a decisão de permitir o porte de armas é adotada independentemente por cada estado, todos os estados com leis liberais quanto ao porte de armas pela população ordeira têm índices de crimes violentos em muito inferiores à média nacional, enquanto os estados com maiores restrições ostentam índices de crimes violentos expressivamente superiores à média nacional. Washington, onde a proibição é total, é a cidade mais violenta dos EUA.
Você não verá as informações acima disseminadas na imprensa local. Com honrosas exceções, a imprensa está fechada como as ONGs internacionais que pregam o desarmamento, por mais perigoso e ineficaz, Deus sabe com que propósitos.
Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem propriedade. Leis de desarmamento afetam somente a população ordeira.
Em 2003, com a aprovação do absurdo Estatuto do Desarmamento, o Brasil iniciou o processo de desarmar a população ordeira. Salvo engano, isso quer dizer Você. E se você não lutar contra isso, você ou sua família poderão ser as próximas vítimas indefesas.
Com armas, somos cidadãos. Sem armas, somos súditos. Quem desarma a vítima fortalece o agressor. Na hora do perigo, será que a polícia vai estar lá? É impossível a polícia por mais bem equipada que esteja estar presente em todo lugar a todo o momento protegendo cada um dos cidadãos. Chamar a polícia pode levar alguns segundos, esperar por ela pode levar o resto da sua vida. Uma arma na mão é melhor que um policial ao telefone.
O Brasil tem a mania de andar na contramão da história. E aqueles que tomam, por nós, as decisões, estão confortavelmente protegidos pelo aparato de segurança do Estado, circulando em carros blindados, tudo pago pelo nosso dinheiro.
Na verdade, tudo vai depender de qual dos dois lados colocarem, literalmente, mais dinheiro nos bolsos do Lula e sua corja.
O que eu não entendo é como pode o Estado querer dizer o que podemos ou não podemos ter em casa. Não é uma questão de você andar ou não armado na rua, mas ter a arma em casa. Hoje eles querem dizer se você pode ou não ter uma arma em casa, amanhã, quem sabe, eles resolvem que você também não pode ter uma geladeira na sua casa, ou um jogo de facas de cozinha, pois você poderá matar alguém com uma faca, cortá-la em pedaços e esconder na geladeira. Como já aconteceu. Então, você é condenado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, além, é claro, de porte ilegal de arma, pois você tinha uma faca em casa.
Em um país onde somos OBRIGADOS a votar, OBRIGADOS a prestar serviço militar e agora, em um gesto claro de extrema arbitrariedade querem decidir o que podemos ou não ter em nossa propriedade, só falta instituir um decreto para que passemos a cumprimentar o lula com o braço direito estendido gritando: “Heil Lula!” Não entendeu? Basta saber que um dos primeiros decretos de Hitler ao assumir a Alemanha foi justamente desarmar a população. Será que vale a pena citar que Hitler também foi líder de movimentos sindicais trabalhistas? Mas isto é outra história.
Por agora, vou apenas citar um e-mail que eu recebi e que deixa claro alguns pontos da história da humanidade com relação ao desarmamento ocorrido em vários países.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e meio de armênios, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 13 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.
Pessoas indefesas caçadas e exterminadas nos países acima, no século XX, após o desarmamento da população ordeira, sem que pudessem se defender: 56 milhões.
Há doze meses o governo da Austrália editou uma lei obrigando os proprietários de armas a entregá-las para destruição. 640.381 armas foram entregues e destruídas, num programa que custou aos contribuintes mais de US$ 500 milhões. Os resultados, no primeiro ano, foram os seguintes:
Os homicídios subiram 3.2%, as agressões 8.6%, os assaltos à mão armada 44%. Somente no estado de Victoria, os homicídios subiram 300%. Houve ainda um dramático aumento no número de invasões de residências e agressões a idosos. Os políticos australianos estão perdidos, sem saber como explicar aos eleitores a deterioração da segurança pública, após os esforços e gastos monumentais destinados a "livrar das armas a sociedade australiana".
Naturalmente, a população ordeira entregou suas armas, enquanto os criminosos ignoraram essa lei, como já ignoravam as demais.
O mesmo está acontecendo no Reino Unido. País tradicionalmente tranqüilo, onde até a polícia andava desarmada, adotou o desarmamento da população ordeira. Pesquisa realizada pelo Instituto Inter-regional de Estudos de Crime e Justiça das Nações Unidas revela que Londres hoje é considerada a capital do crime na Europa. Os índices de crimes a mão armada na Inglaterra e no País de Gales cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes envolvendo armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. E hoje por cima disso um atentado terrorista perpetrado pela Al Qaeda.
Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. A polícia já está armada.
Nos Estados Unidos, onde a decisão de permitir o porte de armas é adotada independentemente por cada estado, todos os estados com leis liberais quanto ao porte de armas pela população ordeira têm índices de crimes violentos em muito inferiores à média nacional, enquanto os estados com maiores restrições ostentam índices de crimes violentos expressivamente superiores à média nacional. Washington, onde a proibição é total, é a cidade mais violenta dos EUA.
Você não verá as informações acima disseminadas na imprensa local. Com honrosas exceções, a imprensa está fechada como as ONGs internacionais que pregam o desarmamento, por mais perigoso e ineficaz, Deus sabe com que propósitos.
Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem propriedade. Leis de desarmamento afetam somente a população ordeira.
Em 2003, com a aprovação do absurdo Estatuto do Desarmamento, o Brasil iniciou o processo de desarmar a população ordeira. Salvo engano, isso quer dizer Você. E se você não lutar contra isso, você ou sua família poderão ser as próximas vítimas indefesas.
Com armas, somos cidadãos. Sem armas, somos súditos. Quem desarma a vítima fortalece o agressor. Na hora do perigo, será que a polícia vai estar lá? É impossível a polícia por mais bem equipada que esteja estar presente em todo lugar a todo o momento protegendo cada um dos cidadãos. Chamar a polícia pode levar alguns segundos, esperar por ela pode levar o resto da sua vida. Uma arma na mão é melhor que um policial ao telefone.
O Brasil tem a mania de andar na contramão da história. E aqueles que tomam, por nós, as decisões, estão confortavelmente protegidos pelo aparato de segurança do Estado, circulando em carros blindados, tudo pago pelo nosso dinheiro.
Tomás Jefferson foi presidente dos Estados Unidos e dizia: "Quando alguns homens transformaram armas em arados, eles serão forçosamente controlados pelos que têm armas".
O Estatuto do Desarmamento aprovado no ano passado proibiu definitivamente o porte de armas para os cidadãos de bem.
Só para finalizar, e demonstrar a total ignorância de tal lei, dificilmente você verá um bandito armado com um simples 38... e jamais você verá um cidadão de bem comprando e legalizando para uso próprio e defesa de sua família um fuzil AR-15.
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